(Por Diego El Khouri)
Sou o deserto da alma
Da fome que não pára
Essa dor que não acaba
Me arranca de minha calma
Essa dor que não pára
É o retrato de minha alma
Essa dor não nã pára
É o barco que não se salva
Essa calma a gritar
Quero água água água e nada a sasciar
Eu como carne
A fome a me matar
Sou o deserto da alma
Um sonho a maltratar.
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